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Ribeirão Pires conclui 85% das instalações das armadilhas contra o Aedes aegypti

O método de combate ao mosquito vetor de doenças como dengue e zika é uma parceria entre a Prefeitura e a empresa Biovec Brasil

O município de Ribeirão Pires continua empenhado no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de arboviroses como a dengue, zika e chikungunya. Após pouco mais de um mês de anunciar a parceria com a empresa Biovec Brasil, a Prefeitura já instalou 600 armadilhas. Ao fim do processo, serão 700 em todo o território ribeirão-pirense.

Os equipamentos estão sendo instalados em pontos estratégicos da cidade, como escolas, unidades de saúde, estação, clubes, pontos de lazer, entre outros. O Cemitério Municipal São José foi o local que recebeu maior número de armadilhas, ao todo 15.

Para o prefeito Guto Volpi, a ação é um avanço significativo para o combate ao Aedes aegypti na cidade. “É uma ação pioneira aqui no Grande ABC. Estamos empenhados em sempre fortalecer o combate ao mosquito no município”, disse.

De acordo com o coordenador do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de Ribeirão Pires, Paulo Sérgio França, a ação contra o mosquito transmissor deve ser feita de forma coletiva. “O combate contra o Aedes aegypti envolve união entre poder público e sociedade civil. Trabalhando juntos podemos evitar os criadouros do mosquito”, explicou

Ações no município – Ribeirão Pires, através do CCZ, realiza constantes vistorias em imóveis, campanhas de conscientização e nebulização. Apenas em 2023, foram aproximadamente 2.400 imóveis monitorados na Atividade de Densidade Larvária realizada na cidade.

Ao todo já foram 600 armadilhas instaladas em pontos estratégicos de Ribeirão Pires – Foto: Fernando Coutinho/PMETRP
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