Alcidéa Miguel, apresentou trechos de sua obra “Histórias que ouvi e vivenciei” aos alunos da Escola de Jovens e Adultos (EJA)
O Centro Histórico e Literário Ricardo Nardelli de Ribeirão Pires promoveu nesta semana atividade especial em celebração ao Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado oficialmente dia 20 de novembro (quarta-feira). A ação contou com roda de conversa, a qual a escritora Alcidéa Miguel apresentou seu livro “Histórias que ouvi e vivenciei” aos alunos da Escola de Jovens e Adultos de Ribeirão Pires (EJA) da cidade.
O objetivo da ação foi apresentar trechos da obra que tem como temas lições de persistência, amor, amizade e esperança em forma de contos e crônicas. “A troca de experiências com os estudantes é o caminho para aprender, refletir e promover relações, construção de uma sociedade mais justa”, afirmou a Carla Carneiro, Diretora do CHL.
Alcidéa Miguel – A escritora é formada em Artes e Música e pós-graduada em Arte, Educação e Cultura. É membro da Academia de Letras da Grande São Paulo; Academia de Letras e Artes da Praia Grande e Academia Internacional de Literatura Brasileira. Atua como professora, musicista, apresentadora, atriz, modelo, palestrante, embaixadora da cultura, contadora de histórias e escritora afro-brasileira. Participou de várias antologias no Brasil, Argentina e Portugal, e possui dez livros publicados nos gêneros: romance, poesia, contos e crônicas, para o leitor adulto e infantil.
Sobre o CHL – Localizado à Rua Miguel Prisco, 286 e gerido pela Prefeitura de Ribeirão Pires, o local é destino para educandos de todas as idades Além do espaço coworking, estruturado para uso individual e compartilhado, proporcionando ambiente para trabalho, leitura e escrita, o CHL abriga o Espaço Literário Oswald de Andrade, reservado para exposição de obras e relíquias do escritor modernista; o Centro Iracema Mathias Roca, que reúne documentos históricos de Ribeirão Pires; Acervo Roberto Bottacin, com obras bibliográficas históricas de Ribeirão Pires, Grande ABC e de São Paulo; e, por fim, o Projeto Sementeira FLIRP, que abriga obras de escritores que participaram da Feira Literária da cidade.