Telefone: (11) 4828-9800

Horário de atendimento: de segunda a sexta das 8h às 17h

Alunos da rede municipal realizam atividades de conscientização para combate do Aedes Aegypt

Entre cartazes e tarefas em sala de aula, estudantes fizeram até música para entrar na luta contra a dengue

Estudantes da rede municipal de Ribeirão Pires estão realizando, durante a semana, diversas atividades de conscientização do combate ao mosquito Aedes Aegypt, o transmissor da dengue. Os conteúdos das tarefas foram debatidos pela equipe de orientação educacional da Secretaria de Educação e Cultura.

Os alunos elaboraram cartazes, gincanas e até músicas para entrar de vez na atuação de combate ao mosquito que transmite a dengue. Para os professores que ministraram as atividades, quanto mais conscientização entre os estudantes, mais possibilidade de ações que possam interromper a criação do mosquito.

Este foi o caso dos alunos da EM Professor Valberto Fusari, no Jardim Itacolomy, que colaram cartazes pelos corredores da unidade e também participaram de atividades em sala de aula, junto dos educadores.

Ainda que façam parte do Maternal I, os professores conduziram atividade em que apresentam o mosquito para as crianças e relatam os problemas relacionados à sua proliferação. A ideia é que o aluno possa entender, desde cedo, os perigos trazidos pelo Aedes aegypti.

“Mostramos a importância de manter a casa sem acúmulo de água parada ou de colocar areia nos vasos. Coisas simples, que eles entendem e podem até falar algo com suas mães e seus pais. Acreditamos que a conscientização tem que estar presente nestes primeiros anos”, declarou a professora Silvia Leal de Oliveira. As educadoras Valdineia dos Santos Brito e Valcicleide Lins de Carvalho também ministraram a atividade.

Para entender o ciclo do Aedes Aegypt, as professoras confeccionaram um mosquito a partir de uma garrafa pet. Além disso, também fizeram um cartaz que chama a atenção das crianças sobre o perigo de se acumular lixo e água. Enquanto as professoras explicavam sobre o inseto, os alunos gritavam “dengue, aqui não”, que virou espécie de bordão entre estes alunos da rede.